No processo nº 0600354-45.2024.6.17.0133, no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), a candidata Ana Abrantes sofreu mais um revés judicial. Os embargos que defendeu foram negados e, com isso, a vitória da Dra. Mary Magdala se consolida ainda mais.
Segundo os autos, Ana Abrantes havia recorrido ao tribunal alegando que o resultado anterior — que a apontava em desvantagem — deveria ser reformado. Contudo, o colegiado entendeu que os fundamentos apresentados não eram suficientes para alterar a decisão já proferida. Com isso, os embargos foram rejeitados, o que significa que a decisão anterior permanece plenamente válida.
Para Dra. Mary Magdala essa nova negativa representa uma confirmação importante: o tribunal reconheceu que ela deve seguir adiante com a vitória estabelecida, sem que os recursos apresentados por Ana Abrantes gerem efeito suspensivo ou modifiquem os atos já julgados.
O desenrolar do processo evidencia que a disputa não era apenas política, mas uma batalha de bastidores que envolvia questionamentos sobre fraude à cota de gênero e abuso de poder econômico. Com os embargos negados, o cenário se torna mais definitivo para a parte vencedora.
Apesar de Ana Abrantes ainda poder buscar outras vias recursais, essa decisão representa um marcador significativo no pleito: perder mais uma vez em instância importante tende a pesar na percepção pública e nos bastidores eleitorais.
Fique ligado no Calanguinho para atualizações: vamos acompanhar de perto os próximos capítulos desta disputa, inclusive eventuais recursos extraordinários ou repercussões políticas que poderão surgir.
